A empresária e influencer Pamela Mata, uma das novas sensações nas plataformas adultas OnlyFans e Privacy, está embarcando em uma ambiciosa jornada ao redor do mundo. Seu objetivo é visitar 92 países e gravar conteúdo com criadoras locais, almejando um lugar no Guinness Book dos Recordes. A aventura já começou nos Estados Unidos.

“Até o próximo ano, planejo atravessar todos os cinco continentes e colaborar com mais de 200 criadoras de conteúdo. Minha meta é conquistar o recorde e faturar R$ 5 milhões”, revela Pamela. “Entrei nesse universo por influência de amigos e seguidores. Hoje, tenho uma renda de R$ 40 mil por mês, me descobri exibicionista e estou realizando meus fetiches. A tour começa pelos EUA e termina na Austrália, onde pretendo conquistar o público internacional.”

Em suas produções, a influencer investe em vídeos provocativos, interações com outras mulheres e gravações em locais públicos. Recentemente, em um cassino, Pamela contou ter recebido uma proposta milionária de um magnata americano, conhecido como o "Rei dos Bitcoins" de Las Vegas.

“Ele me observou a noite inteira e, quando conversamos, me ofereceu 400 mil dólares para sair comigo. A princípio, achei que era uma brincadeira, mas era sério. Um amigo que estava comigo explicou que esse tipo de proposta é comum. Fiquei em choque, e depois soube que até atrizes globais já receberam ofertas semelhantes”, relata.

Embora tenha recusado a oferta, Pamela afirma que não se sente ofendida por esse tipo de proposta. Ela menciona que já foi sondada por diversas personalidades, incluindo um jogador colombiano e um apresentador de TV casado. Seu objetivo é alcançar um faturamento considerável em suas plataformas, explorando sua intimidade enquanto viaja pelo mundo.

“Recebi uma proposta substancial para gravar um filme adulto fora do Brasil. Os cachês são atraentes, mas nada se compara à liberdade de criar o que eu quero, viajar e conhecer pessoas novas. Estou aproveitando muito essa fase. Sempre fui sedutora e adoro provocar. Para mim, produzir esse conteúdo não é trabalho”, conclui.